quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Onde tudo termina.

Era uma vez e ainda é,
de pequena tropeça, para singela ilusão,
retorcida, do avesso, esmaecida...
senão caída e perdida.
Sois quem?, Quem tuviera?
Per-di-do eu fui erguido e traído,
Fui vislumbre de manhã seca sem luz,
vislumbre de perda de aúns.
Era uma vez e ainda é,
Per-mi-ti-do, sujeito estupido,
sem vocação pra ser Senhor!
In-do-má-vel, i-lu-di-do, es-que-ci-do, o-pri-mi-do...
Veras serras de montes que se perderão,
e nas-ce-rão brotos e uivos de quem se ocultou,
em se-gu-mi-nu-ter-ni-da-des!
Perdei-vos, achai-vos, buscai-vos...
Não sois o mesmo de ayer,
tampouco o de anoche!

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