terça-feira, 15 de março de 2011

A inquietude das coisas...

        A pertinência das pessoas, a falta de consciência dos mesmos, os maus-amigos, na verdade os inimigos...
          A total confiança inválida na fidelidade maléfica, na antinecessidade, na perca do auto-controle, na certeza do saber, no medo de perder....
        Na necessidade inversa, na certeza infeliz, no prazer de não fazer o bem. A despreocupação do ser, a incapacidade de pelo menos entender, a desnecessidade de ignorar. A principio o engano de entender e de confiar, de se manipular...
      A desconfiança e a pouca necessidade de inteligência, de se parecer, de se ter...A menas compreensão de não querer aceitar, a necessidade de julgar, de não interpretar, o fato de não conhecer, de não precisar...De apenas representar e se enganar sem se preocupar...
    O inventário de não se ter, não se entreter, de não enganar, se ocupar...Para ao menos entender e enxergar que talvez o desnecessário seja preocupante que a necessidade seja desinteressante...
   Inútil é pensar que o amanhã nada acontecerá e aguardar incansavelmente que tudo se resolva, que o nada não precise ser concertado, que  o pior não irá me afetar, que nada te atingirá... O certo seria se nós realmente sentíssemos as coisas e que as desnecessárias fossem apenas o nada...mas o nada será como se fosse importante, o inútil será o importuno e o incrível será igualmente igualado ao irrelevante! 









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